No livro "Tempo Esquisito", Maria Rita Kehl reflete sobre a quarentena da Covid-19, abordando temas como saúde pública, violência policial e desigualdade social. Além disso, a autora discute música, cinema e psicanálise. Ela faz um paralelo com a banalidade do mal de Hannah Arendt, destacando a crueldade e indiferença presentes na sociedade brasileira. Kehl busca resgatar a solidariedade em meio à crescente miséria no país, em uma obra que desafia ilusões e promove reflexão.