O Livro do Desassossego, obra máxima de Fernando Pessoa, em edição de destaque pela Tinta-da-China Brasil. Reúne fragmentos que misturam diário íntimo, prosa poética e narrativa, organizados por Jerónimo Pizarro. O livro é elogiado por Alejandro Zambra, que o considera essencial, e por Mia Couto, que o vê como terapêutico. George Steiner destaca a singularidade da narrativa, comparando-a a Coleridge, Valéry e Musil. José Miguel Wisnik aprecia a leitura aleatória do livro, como um oráculo.