O livro de Guilherme Figueira começa de forma irônica, descrevendo um velório que foge à solenidade esperada. A narrativa detalha um ritual fúnebre, revelando os membros de uma família de classe média lidando com a morte do patriarca. Os personagens, inicialmente superficiais, ganham profundidade ao longo da história. Em meio aos conflitos pela partilha dos bens, surgem momentos poéticos inesperados. Figueira surpreende o leitor ao mesclar ironia com sensibilidade, transformando uma história comum em algo mais profundo e reflexivo.