Na madrugada de 16 de julho de 1990, Liliana Rivera Garza, estudante de arquitetura de 20 anos, foi assassinada pelo ex-namorado. O caso foi arquivado devido à falta de discussão sobre feminicídio. A família, incluindo sua irmã Cristina Rivera Garza, enfrentou a dor sem esperança de justiça. No Brasil, em 2021, uma mulher é morta a cada sete horas. No México, ocorrem em média onze feminicídios por dia. Cristina Rivera Garza, pesquisadora e escritora, volta ao México para narrar a história de Liliana e lutar por justiça.