O feminismo islâmico questiona o modelo patriarcal de família através de uma interpretação independente da doutrina islâmica. Expoentes como Ziba Mir-Hosseini e Fatima Mernissi defendem a igualdade de gênero, criticando interpretações tradicionais das fontes religiosas. O movimento pressiona por reformas nas leis de família, baseando-se na jurisprudência clássica. A pesquisa analisa como esses princípios influenciam os movimentos sociais de mulheres, especialmente no Marrocos, em sua luta por direitos e reformas.