Quando cheguei ao Brasil em 1960, como jovem jesuíta, não conhecia Anchieta. Sua canonização despertou meu interesse por esse missionário popular. Ao estudar sua vida, descobri um tesouro escondido e me encantei por sua figura. Percebi que as publicações sobre ele eram restritas a um público letrado, ignorando o povo simples que o venerava como taumaturgo. Espero ter alcançado o objetivo de apresentar seus escritos para revelar sua personalidade religiosa e justificar a veneração que o povo brasileiro sempre teve por ele. Padre Ilário Govoni, SJ.