Durante muito tempo, a afetividade humana foi subestimada pelos filósofos, sendo considerada inferior ao intelecto, vontade e memória, ou até mesmo ignorada em estudos antropológicos. Em "O Coração", Dietrich von Hildebrand busca reabilitar a importância da afetividade, argumentando que o coração é o verdadeiro eu da pessoa, com diversos níveis, incluindo um pessoal. O autor também aborda as possíveis deformidades afetivas e analisa a afetividade de Jesus Cristo. O livro é uma contribuição relevante para entender a natureza humana.