O texto aborda a complexidade da gênese da identidade moderna, relacionando-a com a noção de bem e a visão moral. O autor destaca a importância da interioridade, da vida ordinária e da natureza como fonte moral. Identifica três fontes éticas na história da identidade moderna: teísmo, livre pensamento naturalista e expressionismo romântico. A modernidade ética é apresentada como resultado do conflito e dos pontos em comum entre essas visões. O livro é claro e acessível, útil em disciplinas como sociologia, linguística, literatura, psicologia, pedagogia e filosofia.