A Carta Apostólica Desiderio desideravi, do Papa Francisco, busca despertar o interesse pela beleza da liturgia e a capacidade de deixar-se encantar por ela. O documento destaca a importância da celebração litúrgica como ápice da ação da Igreja e fonte de sua energia, citando Romano Guardini. A liturgia é vista como espaço para o encontro com Deus, onde se deve evitar o protagonismo do celebrante e a espetacularização, seguindo as orientações do Concílio Vaticano II. É fundamental redescobrir a beleza da liturgia para superar inadequações.