Em tempos de aceleração comunicacional e incertezas políticas, a cultura digital se torna essencial para entender os fenômenos humanos. O livro reflete sobre os efeitos da cibercultura na psicanálise, destacando a individualização e regulação no ciberespaço pelas megacorporações. Critica-se a cibercultura algorítmica neoliberal e a segregação digital, exemplificada em produções fílmicas. A tecnopolítica digital busca apagar as diferenças e criar bolhas individuais na internet, afastando o sujeito do inconsciente. É uma tentativa de gestão individualista que impacta a relação do sujeito com a cultura.