A discussão sobre a inteligência das máquinas divide-se entre incertezas e negações. Pesquisadores buscam definições renovadas e não antropocêntricas, destacando a inteligência como habilidade performática, desde que ética. Santaella aborda a controvérsia entre a inteligência humana e a dos algoritmos, com recortes objetivos e claros, destacando a aprendizagem como base da inteligência.